17 julho, 2009

Pensando....

Eu vou escrever um livro. Não sei ainda quando, nem como, muito menos sobre o que. Não sei o gênero, não tenho ideia alguma agora. Mas acho que preciso escrever um livro, sempre quis fazer algo artístico e acho que é isso..um livro. Será que eu fico famosa? Difícil. Só sei que vou escrever um livro.

6 comentários:

Rafael Pinheiro disse...

se não for dedicado a mim eu não leio.

Camila Conzatti disse...

???????????????
deu tilti na muié....
Bem que o blog tem um nome q faz juz à autora: sem explicação!!!

Anônimo disse...

Pode escrever que faço o prefácio e ainda compro.

beijos

pai

Herr Luiz disse...

Livro é interessante. Aproveite o momento, pois estão surgindo várias publicações oriundas de acordos entre gráficas e escritores, os quais auto investem no próprio material. Outra coisa: como seu pai já pegou o prefácio, eu quero escrever as mensagens nas duas abas internas! :)
Ah, tb compro, leu?!

Herr Luiz disse...

Hum, interessante. Agora temos mensagens de aprovação do blog, após submetermos a nossa.
Censura. Algo interessante. Sempre vi um quê de curioso nos AI's do passado, analisando-os sob uma ótica mais ampla, naturalmente. Isto ocorre com pessoas importantes. Gostei. Parabéns! Afinal, aumenta a exclusividade do blog!!! hauhauahuah

Herr Luiz disse...

Vamos lá. Depois da parte da pré-aprovação das mensagens, fui bombardeado por pensamentos interessantes. Voltei-me para o clichê mega popular (e brega, pq td que é popular é comum, logo, brega): a tríade "plantar uma árvore, criar um filho e escrever um livro". Relendo o "Pequeno Príncipe", percebi que o sentido é muito mais amplo do que simplesmente analisar cada uma das 3 ações stricto sensu. Plantar uma árvore está relacionado a semearmos fé e termos paciência para colher esperança a cada dia. Criar um filho mostra desapego ao nosso ego e aquela certeza de que o nosso umbigo é o centro do mundo, pois temos que transmitir amor e compreensão ao próximo. Por fim, o livro: este é complexo. O livro versa sobre tudo, e nada. A cada releitura, descobrimos nuances que mudam toda a interpretação. Peguemos " O Pequeno Príncipe": quando estamos chateados ou felizes, completos ou pela 'metade', cada história nos leva a uma direção totalmente diferente. Quem já teve a oportunidade de ler "Sobre o Tempo e a Eterna Idade" de Rubem Alves, perceberá o mesmo, especialmente no texto do jovem casal. Um livro é o portal entre o conhecido e o desconhecido. Cada folha é um poço de mistério. Normalmente, as pessoas deixam o livro por último por se tratar de algo totalmente não palpável. Assim como os egípcios sempre acreditaram que há uma veia especial que liga o anular esquerdo diretamente, e sem ramificações ao coração (por isso a aliança fica lá até hoje), a ponta da caneta é conduzida pelo centro da alma. Itens inesperados irão acontecer, emocionantes. Boa sorte na empreitada!